domingo, 25 de novembro de 2012

Cronicas do Viajante #2 - The Reborn of Bira



Quase três meses depois da ultima postagem aqui no blog, volto eu a escrever. Tenho quase certeza de que esse post não terá visualizações expressivas pois não vou divulga-lo então me sinto bem pra poder escrever do jeito que eu falo.


Enfim, nesses últimos meses, fui acometido por tantos revezes que eu sinceramente não tive vontade de escrever. Na verdade, a falta de tempo foi o primeiro deles. As minhas atividades com faculdade e meus projetos musicais minaram qualquer tempo livre que eu tivesse pra escrever. Não estou reclamando da maratona de shows mas sinceramente, um descanso de vez em quando faz bem.
Em seguida, veio o principal problema de todo homem: mulher. Essas criaturas são capazes de virar a cabeça de qualquer homem (a menos que ele seja homo-afetivo)  e sempre desencadeiam um turbilhão de tretas na sua vida. Fiquei com a cabeça tão virada que não conseguia escrever uma linha se quer, e eu tentei várias vezes. Logo após, como se não bastasse, uns idiotas conseguiram destruir a si próprios e me culparam pelas merdas que fizeram a ponto de dizerem que iriam vir até aqui em casa me pegar de porrada. Sério, se eles viessem pra cá, só haveriam duas formas de saírem: numa ambulância ou num camburão. Ou, o que seria mais interessante, num camburão pra um hospital.
Essa ultima acabou comigo de tal forma que eu estive até essa semana sem vontade de fazer absolutamente nada mas ontem o tio Martin Scorcese me deu uma ótima lição com uma das frases finais de "A Ilha do Medo".

"O que seria pior: viver como um monstro ou morrer como um homem bom?"

Então, resolvi voltar. Os posts não serão semanais. Não tenho condições disso já que mantenho o blog sozinho. Se eu tivesse com quem dividir as postagens, com certeza teríamos mais conteúdo mas não se pode ter tudo. O projeto do podcast ainda vive porém vai demorar bastante pra sair. Problemas com tempo curto e computadores ruins me assolam e atrasam minha vida. 

Enfim, continuem visitando e me dando força pra continuar escrevendo. Quem sabe um dia o filhão aqui não se torna um grande jornalista? Ia ser maneiro pra caralho né? heheh

Abraços povão. Stay with me. I'll remember you all.

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